O Rei detinha um poder absoluto e pessoal, e também era ele que tinha o poder legislativo, judicial e executivo pois ele tinha a palavra máxima para tudo, e quem se opusesse seria rapidamente castigado. Um dos grandes exemplos de um castigo era irem para a bastilha.
A família real, o rei e a corte tinham muitos luxos, faziam festas, banquetes e construíam vários palácios.
O rei fazia frequentes festas e vários passeios privados para atrair os cortesãos e para os manter a todos eles sempre ansiosos por agradar-lhe.
Com todos estes gastos, o rei, teve de aumentar os impostos para que o povo lhe sustenta-se os luxos.
A mobilidade social estava congelada, pois ninguém podia mudar de estatuto social.
O clero pertencia ao 1º estado, pois eles não pagavam impostos e como se acreditava que o rei, o dia da sua coroação recebia poder divino, e como o clero estavam sempre ao serviço de Deus, podiam estar descansados em relação aos seus poderes.
A nobreza pertencia ao 2º estado, e estava um pouco medrosa em relação ao absolutismo porque o rei poderia-lhes tirar alguns títulos, pondo a burguesia à frente deles. A nobreza dedicava-se à guerra e a grandes luxos.
O povo sofreu mito com o absolutismo pois tinham de pagar impostos muito elevados e a burguesia mesmo que fosse muito rica teria de continuar a pertencer ao povo, só se comprassem ilegalmente alguns títulos. Mas, a burguesia mais culta teve alguns privilégios porque o rei em vez de reunir as cortes preferia reunir alguns conselheiros da burguesia, porque estes não punham em risco o seu poder. Assim o rei dava títulos à burguesia (nobreza de toga) e eles podiam passar a pertencer à nobreza.
Durante a época do antigo regime, cada estado tinha de usar algumas roupas especificas para que todos soubessem a que classe social pertenciam. O clero tinha de vestir trajes eclesiásticos especiais. A nobreza tinha de usar certos tecidos de ouro e de prata. Já o povo teria de vestir tecidos pobres.
A Bastilha de Paris - uma das grandes construções absolutistas |
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